Roteiro para o concurso - rascunho

ai gente @.@
enfim, to com essa ideia aqui pro concurso, preciso que me digam o que acham! ¬¬ eu vo colocar a sinopse e depois o cap ^^
P.S.: Acho que ainda vou colocar os nomes dos personagens antes das falas, mas por enquanto aqui tá escrito como se fosse num livro. É que me dá uma preguiça ter que fazer "nome fala nome fala", WAAA, eu comecei a fazer isso mas na metade do caminho desisti e apaguei ¬¬
enfim, ainda to planejando, por isso posso mudar algumas coisas e tudo mais ^^

Bem, digam o que acharam, críticas são bem vindas, mas só as construtivas por favor ^^

Então, lá vai:

Sinopse: Elena tinha uma vida comum, um irmão menor, um pai amoroso, até que quando vai passar as férias na fazenda de seus avós, presencia uma cena terrível, várias pessoas em aparente estado de putrefação devorando os animais, e até seus avós tentam mata-la, estando aparentemente mortos. Desesperada, Lena toca fogo na casa e no terreno de seus avós, destruindo todos. Em casa, ninguém acredita nela, até que as coisas começam a se repetir, mas agora em toda a cidade! Agora, ela lutará contra o tempo, para chegar com seu irmãozinho ao aeródromo de seu tio, onde todos os helicópteros restantes partirão com os não infectados para um lugar seguro em menos de 72 horas, sendo essa suas únicas chances de sobreviver.

RASCUNHO PARA O CONCURSO - PRIMEIRA PARTE

pat pat pat pat

Os sons dos nossos passos ecoavam na viela escura e vazia. Casas assombrosas e silenciosas decoravam a assustadora paisagem, sendo a única fonte de luz os postes, que deixavam o lugar mais apavorante com suas luzes avermelhadas. Era nesse cenário que eu John estávamos.

- Lena... LENA... Para, por favor... O papai, a casa... – eu não estava olhando pra ele, mas sabia que estava chorando. Sentia sua mão sendo esmagada pela minha, e seu pequeno corpo sendo praticamente arrastado por minha velocidade. Mas não podia parar, não agora. Todos aqueles monstros podiam estar atrás da gente. Aquelas coisas, terríveis... Senti lágrimas brotarem, mas engoli o choro. Não podia chorar. Por John, não podia.

Senti o cutelo escorregar de minha outra mão, e o apertei com mais força. O vento fustigava meu cabelo, e o ar frio da noite me congelava, mesmo correndo a todo vapor. Atrás de mim senti John fraquejando. Vi um beco estreito entre duas casas e resolvi me esconder lá. Sentei no calçamento sujo, e estava tão escuro que quase não enxergava nem a palma de minha mão.

- Lena... Estou com medo... – ele deitou sua cabeça em meu colo. Senti suas lágrimas molharem minha perna e ouvi seu soluço baixo. – o que aconteceu com o papai Lena? Por que ele tava daquele jeito? Por que ele tava... devorando o cachorro? Por que ele tentou me... Me... – ele voltou a chorar.

- ei querido, não chore. Por favor. – disse tentando acalma-lo. Passei a mão em seu cabelo. Era tão macio. Seu cabelo preto contrastava com a paisagem, tornando-o do jeito que estava quase tão visível quanto um pastor belga a meia-noite. – vamos. Ei. – o fiz virar o rosto para mim, mesmo não o vendo – ei, tente me enxergar. O Leon chorava em? Pelo que eu saiba eu nunca vi o Leon chorando em nenhum jogo. Você já viu?

- hum hum.

- e quem era que dizia que era o Leon?

- e-eu.

- já desistiu?

- Não!

- então pare de chorar! Como vai matar os zumbis se não parar de chorar, em?

- zum... bis? – ele parou... Ele ficou quieto por um tempo, e tenho certeza que ele estava pensando muito. Dava quase pra sentir cheiro de fumaça.
Então... – ZUMBIS!

- Ei! Cala-a-boca! – disse entredentes, tapando a boca dele com uma mão enquanto pegava o cutelo ensanguentado com a outra.

- pufzumjosatiocaos – ele falava um bocado de coisa sem sentido, então, quando vi que não tinha nada vindo, tirei a mão da boca dele.

- então, quer dizer... – ele continuou – que o papai virou um zumbi?

- de onde você tirou isso? – ironizei

- como isso aconteceu Elena? – Elena. Sempre que ele falava meu nome todo... Suspirei. Ele queria respostas.

- eu não sei Jonathan. Só sei que isso aconteceu.

- então quer dizer que aquela história que você contou... Sobre o vovô e a vovó... Era verdade também?

- era. – engoli em seco – era tudo verdade – lembrar daquela cena ainda doía. Era como estar no inferno, e parece que tudo se repetia de novo.

- Uau... Quer dizer... Isso parece o jogo do residente evil! Que demais!

Ri baixo da reação dele

- Uau? Que demais?! É isso? Eu mato nosso pai, toco fogo na nossa casa, e você diz uau? Isso... Você... Sou eu que faço as doideiras e você que fica louco?! – eu tava quase chorando agora.

- não, ei... Lena desculpa, eu... Eu não queria te magoar, só que... É... É... Desculpa – ele suspirou.

- não – enxuguei as lágrimas – só que uau era a última coisa que eu esperava ouvir – dei um meio sorriso.

- você é esquisita – quase podia vê-lo fazendo um bico. Crianças. O mundo está caindo e elas não veem nem um terço do que tá acontecendo. Ou talvez
veem, mas suas mentes inocentes não os permitem ficar como os adultos. Quem dera que isso fosse apenas um residente evil, em que você pudesse reviver caso fosse mordido ou baleado demais, ou que simples ervas curassem toda sua vida caso se machucassem.

- ei, o que você tá pensando Lena?

- nada. Nada não querido. – falei me levantando e espanando a sujeira da minha perna – vem, levanta – disse pegando a mão dele e puxando-o – vamo sair daqui ant... – de repente, como se só o fato de pensar atraísse-os, ouvi um gemido, e depois um homem esquisito apareceu na ponta do beco. Meu sangue gelou na hora.

- John, fique atrás de mim – sussurrei, mas ele pareceu não me escutar. Toda aquela animação de momentos atrás pareceu esvair-se, e ele segurava com força meu moletom, estando paralisado do meu lado – John. – nada – Jonathan! Atrás. De. Mim. – ele foi devagar e tremendo (eu podia sentir), enquanto o homem esquisito vinha vagarosamente, e pude ouvir gemidos. A cada passo que ele dava pra frente eu dava pra trás, sendo imitada por John. Postei-me em posição de defesa, com o cutelo na frente de meu corpo, sendo segurado por minhas mãos tremulas.

- e-ei. – falei num sopro tremido. Ele continuava se arrastando, e quanto mais perto ele chegava, mais eu sentia meu sangue congelar. Era como se toda aquela cena da fazenda do vovô se repetisse. Imagens giravam em minha cabeça. Eu só me via no meio do mato, correndo. Do fogo. Do medo. Dos zumbis.

Você deveria virar escritora , gostei muito das metaforas .. esse esta entre os 3 melhores desse concurso na minha opinião , Boa sorte;

Realmente eu gostei muito , tem aquele suspense um um pequeno toque de comedia , pelo jeito não terei a menor chance
Mas eu quero ver mais , continue escrevendo porque você e muito boa nisso ^^

gostei miuto do seu roteiro parabens voce e muito boa para escrever

Nuss gostei muito mesmo , principalmente da interpretação das ações , dos detalhes do senario . só achei que ficou muito puchado pra história de livro , ma isso não faz da história ruim .
Concordo com o Barão , esta história está entre as 3 pra min.

Quais são os 3 melhores para vc Barão - senpai ? ( não, eu realmente não ligo se não for o meu, pq de todos que eu vi até agr o meu ta o pior ).

O seu o do Dark e a da PQbithy. espero que os outros não fiquem chateados (é claro que eles vão ficar ) ,eu vi o System of orbs do Sinalsinho... mais eu ainda estou pensando em alguma coisa para botar defefeito.. quero dizer acrescentar alguma critica ( Sim eu sei que ele não esta participando do concurso )

CASSILDA!
narraçao mto boa ,só q tá um pouquinho mais pra roteiro de livros q de mangá

O_o
Peraí ?!? Eu já tinha recomeçado( com outra idéia) o meu por que eu achei que tava o pior MESMO. Mas o Barão - Senpai disse que não....
AAAAAAAAAAAAAAAAAA eu perdi muito tempo!

Eu ja tinha dito láááh no post que estava bom porque você não confiou no Barão?
Nem me fale em perder tempo... Eu estava tentando bolar em tutorial de perspectiva mais acabei que não dei conta

HAHAHAHA, onegai .

Estou com medo do Barão

Vou ganhar um ''C''

Gente, que bom que vcs gostaram ^^
mas... eu não vou poder mais participar do concurso...¬¬
deem uma olhada no barzinho, eu to explicando lá ¬¬
bjos...

Eu por fora : que pena... queria tanto competir contra vc...
Eu por dentro : YES ! menos concorrência !