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Nova Domum - CAP. 01 Empty Nova Domum - CAP. 01

24/12/2012, 6:25 pm


CAPÍTULO 1

_________________________________________________


Frio... Olhei pela janela. A paisagem tinha cores frias. O branco domava tanto o céu quanto os galhos das árvores secas. O único verde que encontrei estava no chão. Mas era um verde um tanto quanto morto, um tanto quanto marrom. Fiquei imaginando onde ela estava agora. Ela estava no branco do céu? Ou ela ainda estava lá fora?

Voltei minha atenção para a bebida. Quente. O vermelho arroxeado soltava vapores, mostrando o quão poderia me aquecer naquela tarde branca e fria. Beberiquei o líquido. Aquilo conseguia ser doce e azedo ao mesmo tempo. Começava doce, com um gosto parecido com mel, mas então, ao chegar na garganta, tinha um gosto parecido com... Não há como explicar. Greez, é o nome da fruta. Uma pequena bolinha vermelha escura, encontrada na província USA. O melhor de tudo é que há alguns micro-organismos nela, e que matam. Mas se fervidas com um pouco de água, se tornam em uma bebida maravilhosa.

Ouço passos atrás de mim. Há alguém subindo as escadas, mas eu não ligo. Continuo admirando a vista.

- Filho...

Me viro e encontro meu pai. Um homem bem forte para idade. Seus cabelos já são brancos, assim como seu cavanhaque. Ele está usando suas fiéis roupas azuis de general. Há inúmeras medalhas em seu peito.

- Boa tarde, pai.

- Se apronte. Logo teremos de ir para seu último treinamento antes da missão

- Claro. Vou me arrumar.

Amanhã, ao raiar do sol, direi adeus à província USA e a todas as outras. Partirei em uma missão da União 8. Eu e mais 19 soldados seremos mandados para fora das províncias, para o meio do nada. É uma missão simples: temos que limpar uma área de 10 hectares. Limpar tanto de predadores, quanto de nativos... Apesar destes nativos serem relativamente fáceis de lidar com uma bala, eles são muito mais espertos do que nós. Nós os chamamos de kainaarus. Isso porquê, como meu pai sempre me disse, no primeiro contato com estes povos essa foi a primeira palavra deles. Mas os kainaarus são gente misteriosa. Meu pai contou-me que as províncias existem aqui há anos, mas ainda há muito que se descobrir sobre eles.

Passei por inúmeras portas até atingir o meu quarto, no fim do corredor. Nas paredes estão grampeados inúmeras fotos de frutas, todas venenosas. Em minha estante, dezenas e dezenas de livros de capa de couro, do tipo que ninguém quer chegar perto. Fico nu da cintura para cima, ficando apenas com os meu óculos sobre meus olhos castanhos claros. Abro meu guarda-roupa. Ao passar meu olho pelo espelho, olho para as marcas laranjas e vermelhas em meu corpo.

Sempre fiquei muito curioso quanto a elas. Por que eu as tenho? Elas cobrem as minhas mãos até a metade de meu antebraço. Há outra no lado esquerdo do meu peito, em forma espiral. Em minhas costas e abdome, há apenas pedacinhos. Tirando a do peito, todas tem uma forma semelhante a chamas. Mas nunca achei nenhuma explicação plausível para isto. Minha saúde é ótima. Percebi que nestas áreas a pele é mais rígida, mas isso não atrapalha na articulação. Essas áreas de meu corpo também são mais quentes. Não é preciso nem um termômetro, basta tocá-las para achar que eu estou com febre. Olho para as minhas mãos fazendo a mesma pergunta que eu me faço há anos: O que é isso?

Mas então balanço minha cabeça. Não há porque eu ficar pensando nisso agora. Quando eu voltar, estudarei mais sobre isso, mas não agora. Tudo o que sei até ao momento é que ninguém pode saber. Meu pai sempre me disse isso. “Sempre se cubra bem. Não mostre essas marcas a ninguém.”

Termino de me arrumar, vestindo-me como militar. Um macacão camuflado me cobre dos pés ao pescoço. Luvas e botas pretas cobrem as minhas marcas – que também tenho em minhas pernas – e por fim, me cubro com acessórios para me proteger do frio. Um cachecol em meu pescoço e uma touca preta sobre meus cabelos castanhos me mantém aquecido.

Volto para a janela e me deparo com meu pai, olhando fixamente lá para fora e tomando de meu greez. Percebo uma tristeza em seu olhar, mas o que não dura, já que ele se levanta rapidamente para me saudar.

- Vamos, soldado Sunders. Estamos atrasados.

- Sim, senhor, general Sunders.

Eu e ele fizemos um acordo: nunca nos chamarmos de pai ou filho durante o serviço. Um militar tem que ser tratado como um militar. Não que o que sentimos um pelo outro mudasse, mas era assim que tinha que ser. Quando estamos em serviço, eu sou apenas mais um soldado, e ele é apenas mais um general.

Não teve nada demais no treinamento. O centro de treinamento era uma área aberta, não desmatada, onde ocorriam diversas atividades. O tiro ao alvo era praticado lá, sobrevivência, escalada... Tudo. Se precisássemos de mais espaço, nos dirigíamos a onde ficavam os veículos. Há um espaço enorme sobre asfalto que podemos usar. Mas para treinar, sempre usamos máscaras especiais, ligadas por tubos há tubos de oxigênio em nossas mochilas.

Notei muitos olhares em minha direção hoje. Muitos estavam meio abalados, calados. Alguns não saiam de perto de mim, sempre puxavam assunto. Não entendi por quê. Parecia até que eu ia morrer, ou que alguém importante para mim morreu. Alguma coisa estava errada. Tenho de manter um olho aberto para eles.

A noite cai, e galáxias e diversas luas aparecem no céu noturno de Nova Domum. Foi assim que os primeiros patrulheiros chamaram este novo lugar, este novo planeta. Há 46 anos terrestres, humanos vieram do planeta Terra, permanecendo em uma nave por 4 anos. A Terra já não era mais a mesma... Os gases tóxicos se elevaram em um nível tão alto, que os humanos não poderão mais permanecer lá por muito tempo. Cientistas estimam 500 anos, até que os problemas comecem a surgir. Medidas drásticas acabariam com a economia mundial. Já não era mais possível frear, e muito menos reverter a situação. A NASA havia descoberto um planeta com vida há muitos anos, mas o governo nunca deixou que isto caísse nas mãos da mídia. Agora, os 8 países mais ricos mandam seus militares, cientistas e astronautas para conhecerem o que seria o novo lar dos humanos. O processo é lento, mas progride. E assim, Nova Domum vai tomando uma cara mais de lar. Mas para trazer outras pessoas para cá, é preciso deixar o planeta seguro e habitável, primeiramente. Pelo menos, nossas bases já são seguras o suficiente. Cúpulas de vidro e muitos jardins – com plantas e terra vindas da Terra – transformam nossas bases habitáveis. Dentro disso, é possível respirar. Mas para lá dos vidros, o ar é venenoso para os terrestres. Este lugar respira nitrogênio. E também do lado de fora, muros altos são muito bem vigiados por homens armados, noite e dia. Se tanto nativos quanto outros seres tentarem nos atacar, serão facilmente eliminados.

Já estou pronto para dormir. Normalmente eu sinto mais frio do que os outros, principalmente em minhas marcas, o que faz que, mesmo na cama, eu use agasalhos. As luvas são minhas grandes companheiras, praticamente só as tiro quando vou me banhar. E são luvas longas, que vão até a metade de meu antebraço, seguindo minhas marcas.

Me dirijo ao meu quarto quando percebo a luz do quarto de meu pai acesa. Então eu lembro que eu queria falar com ele hoje. Faz pouco tempo que se completou mais um ano em Nova Dommum, e ele me disse que a cada ano aqui, se passam três anos na Terra. Pelos meus cálculos, tenho 21 anos terrestres agora – o que são 7 anos domunianos. Já sou velho o suficiente para saber...

- Pai? - falo, batendo em sua porta. Ele está sentado em sua cama, bebendo greez quente. Seu rosto está meio abalado. - O senhor tem um minuto?

- Claro – ele responde, sem tirar o olho da caneca. - O que você quer, Erick?

- Pai, lembra do que você disse há uns anos atrás? - comecei, sentando ao seu lado e olhando para seu rosto, mesmo que ele não olhasse para o meu. - Quando... Quando eu te perguntei sobre a minha mãe?

Eu tinha que ter uma certa cautela ao entrar nesse assunto. Eu sei o quanto ele pode ficar abalado com isso, ou explosivo. Mas finalmente eu tenho sua atenção. Ele olha nos meus olhos, e faço o mesmo atrás das lentes do meu óculos.

- Filho, você não...

- Eu já sou velho o suficiente – interrompi, mas de forma gentil. - Já tenho 21 anos agora... Já sou um homem! Acho que já está na hora de eu saber quem ela era... Por que eu nunca a vi?

- Erick, eu... - ele começa, mas não termina. Ele dá um suspiro e volta a olhar o líquido bordô. - A sua mãe... Ela, está...

- Morta? - pergunto.

- Não! Quer dizer, eu não tenho certeza.

- Então ela está desaparecida? - mesmo que minha voz não demonstrasse, me enchi de esperanças. Ela ainda poderia estar por aí, sozinha...

- Sim, ela está... - ele desabafou.

- Então eu ainda posso--

- Não! - ele falou alto, voltando a olhar em meus olhos. Em seus olhos se via raiva, por tocar em um assunto proibido, mas de verdade, sentia tristeza. Ele era um homem muitas vezes carrancudo, e essa era a única coisa que o deixava fraco. - Você não pode. Você acha que eu já não tentei procurá-la?! - ele colocou a caneca no criado mudo e se levantou, apontando para as paredes. - Não há como. Eu a procurei sozinho, varri um espaço maior do que você vai varrer amanhã, e não a encontrei.

- Mas você disse que--

- Eu sei o que eu disse. Mas ela está morta para mim e para você também. Não crie falsas esperanças, você jamais irá encontrá-la... - não pude deixar de esconder minha surpresa. Ele nunca foi desistir, teimoso como era. - Eu... Me desculpe, filho.

- Não, você tem razão. São 7 anos desaparecida, qualquer coisa pode ter acontecido com ela...

Não sou um idiota que acredita no impossível. Não sou revolucionário. Eu sozinho sou incapaz de encontrá-la, e ninguém estará disposto a arriscar a vida de soldados para perseguir um fantasma.

- Vá dormir, Erick. Você tem que estar descansado amanhã.

Acenei positivamente, dei boa noite e sai do quarto. Ao passar pela porta, escutei ele chorar baixinho. Me senti péssimo. O pressionei a falar essas coisas sobre ela... Mas a conversa não foi agradável para mim também. Morta. A minha mãe estava morta... Não que depois de 7 anos isso fizesse alguma diferença em minha vida, mas sempre acreditei que a qualquer minuto ela poderia aparecer de novo e me chamar de filho. Sou um idiota esperançoso. Como pude me deixar enganar por tanto tempo...? Teria sido melhor se meu pai tivesse falado desde o início que eu era órfão de mãe.

Não sei por quanto tempo fiquei acordado na cama. Fiquei olhando lá para fora, para aquela neve que caia para lá da cúpula. Me digo homem, mas minha cabeça insiste em dizer que ela ainda está lá, como se eu fosse um menino. Meu pai tinha razão, não sou maduro o suficiente. Nem uma caneca de greez poderia me aquecer agora. A frieza se instalou em meu coração como se instalou em Nova Domum.

O despertador tocou, me acordando de um sono negro e sem sonhos. O despertador não era um relógio, era apenas um som estridente que vinha das caixas de som instaladas no meu quarto. È difícil saber a hora em que essa sirene soa, já que os dias neste planeta tem pouco mais de 24h, e ninguém criou um relógio já que, apesar de uma parte das pessoas nas províncias serem cientistas, não há nenhum relojoeiro. Acredito que há sempre alguém no controle, que desperta os soldados quando julgar necessário levando em conta a hora da missão – que no caso, é ao raiar do sol.

Levantei, desejando que aquilo parasse de tocar de uma vez. Minha vontade era de quebrar aquelas caixas. Me vesti do mesmo jeito do qual eu tinha ido para o treinamento. Ajustei os óculos no meu rosto e desci as escadas, até a cozinha. Mordi uma buirr, uma fruta amarela muito doce. Comer uma dessas é como enfiar duas colheres de açúcar na boca. Se na Terra o açúcar vem da cana, aqui o açúcar vem da buirr – na realidade, em kainaar, essa palavra serve tanto para açúcar quanto para a fruta.

Me dirigi até o CT novamente, mas sem sair da cúpula. Lá, me visto para a missão. Um macacão preto cobre todo o meu corpo, exceto o rosto, pés e mãos. Luvas e botas cobrem meus membros, assim como uma touca cobre meus cabelos. Sobre ela, um capacete negro. Em minha cintura há um cinto com munição, granadas e máscara de gás. Por fim, um colete a prova de balas cobre meu torso. Para finalizar, visto um cachecol devido ao frio que se passa em Nova Domum. Eu e meus companheiros estamos todos iguais, todos vestidos de negro. Nós somos todos bem armados, com duas armas, uma pistola e uma faca cada. As armas a nós dadas são uma MP5 RAS, M4A1 – as duas equipadas com mira e lanterna – e uma USP. Deixo os meus óculos no bolso.

Na extremidade da cúpula, que segue em direção ao sul, entramos em uma câmera, onde pegamos nossas máscaras. A porta atrás de nós se fecha. Essa câmara separa o lado de dentro do lado de fora. É necessário passar por ela para que os outros próximos não morram asfixiados com o gás venenoso do planeta. Somos 20 pontinhos pretos naquele lugar apertado, que era totalmente branco, sem janelas, e bem iluminado. Inicia-se uma contagem regressiva, começando do dez, para o lançamento dos soldados. “0”, e a porta se abre.

Nós 20 saímos em passo rápido, marchando todos juntos, em duas filas de dez. Dentro da cúpula estava um tanto quanto mais quente. Lá fora estava frio. Plantas de diversos tamanhos surgiam a nossa volta. As árvores mais longas se erguiam a mais de 40m acima de nós, e eram como o clima indicava que tinham que ser: nuas, com poucas folhas nesta época. Existia um espaço confortável entre elas. Pisamos em uma neve rasa, e bastava tirar o pé para encontrar a grama e a terra. Não demorou para nossos trajes pretos ganharem respingos brancos. Havia uma névoa fina nos cobrindo da cintura para baixo. Escutávamos o som das aves e répteis voadores por todos os lados – não, eles não cospem fogo, mas os chamamos de dragões de qualquer forma.

A província USA foi desaparecendo atrás de nós aos poucos, sendo engolida por arbustos e árvores. Passamos por troncos enormes, dos quais um caminhão poderia passar por dentro sem problemas. Descobrimos um rio e uma cachoeira, que segue um bom caminho, saindo inclusive de nossa rota. Andamos por muito tempo. Montamos armadilhas para hungarrares – animais arborícolas, que se parecem com esquilos, mas tem 6 patas, 4 olhos e são do tamanho de um galo – e montamos um acampamento, pois o céu já estava começando a escurecer. Não fizemos nenhuma descoberta hoje. Nossa munição continuou 100%, e continuaria assim até encontrarmos algo que nos ameace.

Alguns homens colocaram a comida enlatada para assar enquanto todos já retiravam sus capacetes e as peças de roupas que quisessem. Retirei o colete, capacete, gorro e cinto e deixei-os sobre meu saco de dormir, que estava enrolado em um canto. As armas foram todas deixadas dentro de uma barraca. No entanto, não deixei minha faca. Me sentia mais seguro com ela. Aos poucos, todos começaram a sentar em volta da fogueira. Eu estava colocando meus óculos e me sentando quando o soldado mais velho – que tinha uns 40 anos - Henry Maguire, chamou minha atenção. Ele era um homem loiro, de olhos azuis, e lembrava o meu pai.

- Erick, posso falar um instante com você, por favor?

- Claro, Henry – respondi. - O que é?

Ele passou o braço sobre meus ombros, nos guiando mais para longe da fogueira, do calor, da segurança. Logo comecei a tremer de leve, devido as malditas marcas de meu corpo que fazem com que eu resfrie. Logo estávamos longe o suficiente para fazer com as vozes dos outros soldados nada mais fossem do que do que suspiros identificáveis. Comecei a suspeitar de Henry.

- Você chegou a conhecer a sua mãe? - ele perguntou.

- Não... Meu pai me disse que ela desapareceu.

- Sim, ela desapareceu. Você sabe quem ela era? - agora, paramos de andar. Me desvencilhei de seu braço, fitando-o. Atrás dele, vi o brilho laranja da fogueira. Todos estavam quietos.

- Uma cientista americana.

-Filho... Seu pai mentiu para você. A sua mãe era uma kainaaru, uma nativa.

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Espero que tenham gostado ^^ Comentem! Qualquer coisa posto mais.
Juanito
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24/12/2012, 6:51 pm
WOLLLLL historia massa agora é eperar por +
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25/12/2012, 12:26 pm
não lí tudo mas tá muito dahora a narração Cool
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25/12/2012, 9:12 pm
Aqui tem mais queridos ^^

http://fanfiction.com.br/historia/306868/Nova_Domum
konor
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25/12/2012, 9:38 pm
Tambem nao li toda historia pois to do celular,mas gostej de como cmesou depois eu avalio,ok?
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26/12/2012, 12:52 pm
Hum... eu pretendia avaliar, mas já que o Dante vai.... Eu queria saber com os superiores, em relação ao capítulo 2 do outro roteiro da GPimpão, se eu poderia avaliar mesmo se ele estiver parado há mais de uma semana..
OBS : Não entrei nesses dias por causa do Natal.
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27/12/2012, 5:23 pm
Porque o homem revelou quem era a mae dele?

e os oculos que vc diz que ele estava uzando,se erao de vista porque ele nao estava uzando o oculos quando estavao andando no meio da floresta e se erao escuros porque ele colocou anoite?

A historia esta bem detalhada,vc detalhou ate d+ porem por uns erinhos simples vc vai com A desta vez,quase S ^^.
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27/12/2012, 5:41 pm
Pra saber pq ele revelou quem era a mãe dele tem q ler o próximo capítulo né filhote? Haha eu vou postá-lo logo, logo, para q o pessoal daqui possa avaliar e não ficar simplesmente no Nyah! Fanfiction.

Bem, são óculos de grau, mas ele os tirou na missão por que atrapalha na hora de correr, fugir e etc., ainda mais com a máscara então ele não pode ajustar o tempo inteiro. E não é um grau muito alto, tipo ele não fica cego sem eles, entende?

Mas muito obrigada Dante, fico felizona com isso Nova Domum - CAP. 01 3692841837
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